ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Qual a diferença entre os vidros laminados e temperados?



Na hora de planejar os móveis e os espaços da sua casa, quem opta por utilizar o vidro na decoração se depara com uma dúvida: qual a diferença entre os vidros laminados e temperados? Separamos uma breve explicação para você entender melhor:

Vidros Laminados

Os vidros laminados são feitos de duas lâminas de vidro normal por fora e uma camada por dentro de um material plástico, normalmente o polivinil butiral (PVB) ou resina. Esse tipo de vidro, quando se quebra, fica com seus estilhaços presos à camada plástica, dando maior segurança aos usuários.

O vidro laminado geralmente é utilizado em janelas, vitrines, automóveis e também podem ser fabricados com lâminas de vidro temperado, se tornando ainda mais resistente.

Vidros Temperados

Os vidros temperados são conhecidos pela sua grande resistência. Isso porque durante a sua fabricação eles passam por um processo chamado de “têmpera”, que aquece o material a temperaturas elevadas e o resfria rapidamente em seguida.

Esse processo faz com que o vidro fique muito mais forte e, quando quebrado, se estoura em vários pedaços bem pequenos e não cortantes, evitando acidentes e ferimentos.

Uma das características do vidro temperado, é que após passar pelo processo da têmpera, ele não pode mais ser cortado, sendo assim, seu uso deve ser definido antes para que as medidas sejam exatas.

A Apollo Vidros trabalha com os dois tipos de vidro e conta com profissionais especializados para realizar a suas instalações de acordo com os padrões e normas de segurança. Entre em contato conosco e solicite um orçamento.




Atualmente há cada vez mais empresas preocupadas com o meio ambiente, adotando práticas sustentáveis em suas rotinas. Mas mesmo antes do conceito de sustentabilidade ser evidente na filosofia das empresas, a marca Heineken já mostrava uma visão sustentável, dando uma nova utilidade para as garrafas de cerveja vazia.

Em 1960, após uma visita ao caribe, o holandês Alfred Heineken, percebeu a quantidade de garrafas descartadas nas praias e a falta de materiais baratos para construir moradias para a população local. Ele decidiu pensar em algo que resolveria os dois problemas de uma vez só, ele então contratou o arquiteto John Habren para desenvolver uma nova garrafa que pudesse ser usada como tijolo de vidro após o seu consumo. E foi assim que nasceu a Heineken WOBO.

Por conta do seu recuo nos fundos que cabia o pescoço das outras garrafas, a WOBO poderia ser empilhada horizontalmente, assim como os lados também, reduzindo o uso de argamassa. Embora a ideia tenha sido bastante inovadora e de fato as garrafas fossem eficientes, ela não teve continuidade. Sendo que na época foram produzidas cerca de cem mil delas, nos tamanhos 350mm e 500mm.

Apesar de ter sido uma ótima ideia que foi recusada na época, hoje ainda existem duas construções feitas com o material localizadas em propriedades da Heineken, que comprovam a eficiência delas.